الأربعاء، 20 مارس 2013

Question Time At Padakshep with Dr. Rajesh Gopakumar



Padakshep's sixth episode of the online event "Question Time at Padakshep" was with Prof Rajesh Gopakumar. Prof Gopakumar is a young Indian string theorist, presently a professor at Harish-Chandra Research Institute, Allahabad. He is also a recipient of the Shanti Swarup Bhantnagar Award for Physical Sciences in the year 2009.


This event was  LIVE 
on 20th April, 2013 at 9:00 pm in Kolkata
on 20th April at 11:30 am in New York
on 20th April at 4:30 pm in London
on 20th April at 5:30 pm in Berlin
on 20th April at 8:30 pm in Los Angeles 


Topics:  Physics, String theory & education in india 




الثلاثاء، 5 مارس 2013

Question Time with Dr. Brian Schmidt

Padakshep's fifth episode of the online event "Question Time at Padakshep" featured Dr. Brian Schmidt, Nobel laureate in Physics in 2011 with Dr. Saul Perlmutter and Dr. Adam Reiss.   

This event was LIVE 
on 15th March, 2013 at 9:30 am in Kolkata
on 15th March at 00:00 am in New York
on 15th March at 4:00 am in London
on 15th March at 5:00 am in Berlin
on 15th March at 3:00 pm in Canberra

Topics:  Astronomy, science research around the globe

Question Time with Dr. Brian Schmidt

الجمعة، 1 مارس 2013

E para Eles N�o H� Trope�o



Por meio do poder fortalecedor da Expia��o de Jesus Cristo, voc�s e eu seremos aben�oados para evitar e vencer as ofensas.
Oro, esta tarde, para que o Esp�rito Santo ajude a mim e a voc�s � medida que, juntos, examinarmos importantes princ�pios do evangelho.
Uma das minhas atividades preferidas como l�der do sacerd�cio � visitar os membros da Igreja em sua casa. Gosto particularmente de conversar com os membros que em geral s�o descritos como �menos ativos�.
Durante os anos em que servi como presidente de estaca, eu contatava regularmente os bispos e lhes pedia que identificassem em esp�rito de ora��o pessoas ou fam�lias que pud�ssemos visitar juntos. Antes de irmos at� a casa deles, o bispo e eu nos ajoelh�vamos e ped�amos orienta��o e inspira��o ao Pai Celestial para n�s e os membros que encontrar�amos.
Nossas conversas eram bastante diretas. Express�vamos amor e gratid�o pela oportunidade de estar em sua casa. Afirm�vamos que �ramos servos do Senhor a Seu servi�o naquele lar. Diz�amos que sent�amos sua falta e precis�vamos deles � e que eles necessitavam das b�n��os do evangelho restaurado. Em algum momento no in�cio da conversa, eu costumava fazer uma pergunta do tipo: �Poderiam ajudar-nos a entender por que n�o est�o participando ativamente das b�n��os e programas da Igreja?�
Fiz centenas e centenas de visitas dessa natureza. Cada pessoa, cada fam�lia, cada lar, cada resposta era diferente. Contudo, com o passar dos anos, detectei um tema comum a muitas das respostas �s minhas perguntas. Com freq��ncia eu ouvia explica��es como:
�H� v�rios anos, um irm�o disse algo na Escola Dominical que me ofendeu, e nunca mais voltei.�
�Ningu�m no ramo me cumprimentava ou se aproximava de mim. Sentia-me um intruso. Fiquei magoado com a frieza dos membros deste ramo.�
�N�o concordei com certos conselhos do bispo. N�o porei os p�s naquela capela enquanto ele for o l�der.�
Foram citados muitos outros motivos de ofensa � desde diferen�as doutrin�rias entre adultos a zombarias, provoca��es e exclus�es entre os jovens. No entanto, o motivo recorrente era: �Fui ofendido por (�)�.
O bispo e eu ouv�amos com aten��o e sinceridade. Um de n�s perguntava em seguida sobre a convers�o deles ao evangelho restaurado e seu testemunho. Ao conversarmos, os olhos deles n�o raro se enchiam de l�grimas quando recordavam o testemunho confirmador do Esp�rito Santo e descreviam suas antigas experi�ncias espirituais. A maioria dos �menos ativos� que visitei tinha um testemunho percept�vel e c�lido da veracidade do evangelho restaurado. Contudo, no momento n�o estavam participando das atividades e reuni�es da Igreja.
Ent�o eu dizia algo como: �Deixem-me ver se compreendi o que aconteceu com voc�s. Porque algu�m na Igreja os ofendeu, voc�s deixaram de ser aben�oados pela ordenan�a do sacramento. Renunciaram � companhia constante do Esp�rito Santo. Porque algu�m na Igreja os ofendeu, afastaram-se das ordenan�as do sacerd�cio e do templo sagrado. Abriram m�o da oportunidade de servir ao pr�ximo e de aprender e crescer. E agora est�o erguendo barreiras que impedir�o o progresso espiritual dos seus filhos, dos filhos dos seus filhos e das gera��es seguintes�. Muitas vezes as pessoas paravam para pensar por um instante e em seguida comentavam: �Eu nunca tinha visto as coisas por esse prisma�.
Ent�o, o bispo e eu faz�amos o convite: �Caros amigos, estamos aqui hoje para dizer-lhes que a hora de parar de sentirem-se ofendidos � agora. N�o s� n�s precisamos de voc�s, mas voc�s tamb�m precisam das b�n��os do evangelho restaurado de Jesus Cristo. Por favor, voltem � e voltem agora�.

Optar por N�o Se Ofender

Quando achamos ou dizemos que fomos ofendidos, em geral isso quer dizer que nos sentimos injuriados, maltratados, desprezados ou desrespeitados. Certamente ocorrem coisas irrefletidas, constrangedoras, censur�veis e mesquinhas em nossas intera��es com outras pessoas que podem fazer com que nos sintamos ofendidos. Todavia, no fundo � imposs�vel para uma pessoa ofender outra. Na verdade, achar que algu�m nos ofendeu � fundamentalmente falso. Ofender-nos � uma escolha que fazemos; n�o � uma condi��o infligida ou imposta a n�s por algu�m ou algo.
Na grande divis�o de todas as cria��es de Deus, h� coisas que agem e outras que recebem a a��o (ver 2 N�fi 2:13�14). Na condi��o de filhos e filhas do Pai Celestial, fomos aben�oados com o dom do arb�trio moral, a capacidade de agir e escolher de maneira independente. Investidos do arb�trio, todos somos agentes e portanto devemos primeiramente agir e n�o s� nos submeter � a��o. Achar que algu�m ou algo pode fazer com que nos sintamos ofendidos, zangados ou magoados � um insulto ao nosso arb�trio moral e reduz-nos a meros objetos sujeitos � a��o. Contudo, como agentes, todos temos o poder de agir e escolher como nos conduziremos diante de uma situa��o ofensiva ou aviltante.
Thomas B. Marsh, o primeiro presidente do Qu�rum dos Doze Ap�stolos, desta dispensa��o, optou por ofender-se num desentendimento insignificante sobre uma por��o de nata, (ver Deseret News, 16 de abril de 1856, p. 44). Brigham Young, por outro lado, foi repreendido severa e publicamente pelo Profeta Joseph Smith, mas decidiu n�o se ofender (verTruman G. Madsen, �Hugh B. Brown�Youthful Veteran�, New Era, abril de 1976, p. 16).
Em muitas ocasi�es, optar por ofender-se � sintoma de um problema espiritual bem mais amplo e s�rio. Thomas B. Marsh permitiu-se sofrer a a��o, e no final os resultados foram a apostasia e a infelicidade. Brigham Young foi um agente que exerceu seu arb�trio e procedeu de acordo com princ�pios corretos. Assim, tornou-se um instrumento valioso nas m�os do Senhor.
O Salvador � o maior exemplo de como devemos reagir a acontecimentos ou situa��es potencialmente ofensivos.
�E o mundo, devido � iniq�idade, julg�-lo-� como uma coisa sem valor; portanto o a�oitam e ele suporta-o; e ferem-no e ele suporta-o. Sim, cospem nele e ele suporta-o por causa de sua amorosa bondade e longanimidade para com os filhos dos homens� (1 N�fi 19:9).
Por meio do poder fortalecedor da Expia��o de Jesus Cristo, voc�s e eu seremos aben�oados para evitar e vencer as ofensas. �Muita paz t�m os que amam a tua lei, e para eles n�o h� trope�o� (Salmos 119:165).

Um Laborat�rio de Aprendizado nos �ltimos Dias

A capacidade de estar imune �s ofensas talvez pare�a algo al�m do nosso alcance. Essa faculdade, por�m, n�o est� reservada a l�deres proeminentes da Igreja como Brigham Young. A pr�pria natureza da Expia��o do Redentor e o prop�sito da Igreja restaurada est�o voltados para ajudar-nos a receber precisamente esse tipo de for�a espiritual.
Paulo ensinou aos santos de �feso que o Salvador estabeleceu Sua Igreja para �(�) o aperfei�oamento dos santos, para a obra do minist�rio, para edifica��o do corpo de Cristo;
At� que todos cheguemos � unidade da f�, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, � medida da estatura completa de Cristo� (Ef�sios 4:12�13).
Pe�o que atentem para o uso da palavra �aperfei�oamento�. Conforme descrito pelo �lder Neal A. Maxwell, a Igreja n�o � uma �cl�nica de repouso bem-equipada para pessoas j� aperfei�oadas� (�A Brother Offended�,Ensign, maio de 1982, p. 38). Na realidade, a Igreja � um laborat�rio de aprendizado e uma oficina na qual adquirimos experi�ncia ao praticarmos uns com os outros o processo cont�nuo de �aperfei�oar os santos�.
O �lder Maxwell tamb�m explicou com sabedoria que, neste laborat�rio de aprendizado dos �ltimos dias conhecido como a Igreja restaurada, os membros constituem o �material de estudo� (ver �Jesus the Perfect Mentor�, Ensign, fevereiro de 2001, p. 13) que � essencial para o crescimento e o desenvolvimento. Uma professora visitante aprende seu dever ao servir e amar suas irm�s da Sociedade de Socorro. Um professor inexperiente aprende li��es preciosas ao ensinar tanto alunos interessados como desatentos e assim se torna um professor mais eficaz. E um novo bispo aprende seu of�cio por meio da inspira��o e do trabalho conjunto com os membros da ala que o ap�iam incondicionalmente, mesmo reconhecendo suas fraquezas humanas.
Compreender que a Igreja � um laborat�rio de aprendizado ajuda a preparar-nos para uma realidade inevit�vel. De uma forma ou de outra e mais cedo ou mais tarde, algu�m na Igreja far� ou dir� algo que poder� ser considerado ofensivo. Um acontecimento desse tipo seguramente se dar� com cada um de n�s � e com certeza mais de uma vez. Ainda que as pessoas n�o tenham a inten��o de nos insultar ou ofender-nos, pode ser que �s vezes ajam de modo irrefletido ou care�am de tato.
Nenhum de n�s pode controlar as inten��es ou o comportamento dos outros. Contudo, n�s � que determinamos a maneira como agiremos. Pe�o que nunca se esque�am de que todos somos agentes investidos do arb�trio moral e podemos optar por n�o nos ofendermos.
Durante um per�odo conturbado de guerra, ocorreu uma troca de correspond�ncia entre Mor�ni, o capit�o dos ex�rcitos nefitas, e Paor�, juiz supremo e governador do pa�s. Mor�ni, cujas tropas estavam sofrendo devido ao apoio insuficiente das autoridades, escreveu a Paor� �a t�tulo de recrimina��o� (Alma 60:2) e acusou-o duramente de neglig�ncia, indol�ncia e indiferen�a. Paor� poderia facilmente ter-se ressentido com Mor�ni e sua mensagem, mas preferiu n�o se ofender. Paor� reagiu de modo compassivo e relatou uma rebeli�o contra o governo da qual Mor�ni n�o tinha ci�ncia. Em seguida, respondeu: �(�) Eis que te digo, Mor�ni, que n�o me regozijo com vossas grandes afli��es; sim, elas afligem-me a alma. (�) E agora, em tua ep�stola censuraste-me, mas isso n�o importa. N�o estou zangado; antes, regozijo-me pela grandeza de teu cora��o (�)� (Alma 61:2, 9).
Um dos maiores indicadores da nossa maturidade espiritual � a maneira de reagirmos �s fraquezas, � inexperi�ncia e aos atos potencialmente ofensivos dos outros. Ainda que uma coisa, um incidente ou uma express�o pare�am ultrajantes, podemos optar por n�o nos ofendermos � e por dizermos como Paor�: �N�o importa�.

Dois Convites

Concluo a minha mensagem com dois convites.

Primeiro Convite

Convido-os a aprender e a aplicar os ensinamentos do Salvador sobre as intera��es e epis�dios que podem ser interpretados como ofensivos.
�Ouvistes o que foi dito: Amar�s o teu pr�ximo, e odiar�s o teu inimigo.
Eu, por�m, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem (�);
Pois, se amardes os que vos amam, que galard�o tereis? N�o fazem os publicanos tamb�m o mesmo?
E, se saudardes unicamente os vossos irm�os, que fazeis de mais? N�o fazem os publicanos tamb�m assim?
Sede v�s pois perfeitos, como � perfeito o vosso Pai que est� nos c�us� (Mateus 5:43�44; 46�48).
� interessante notar que a admoesta��o �sede v�s pois perfeitos� vem precedida imediatamente de conselhos sobre a forma de agir em resposta a injusti�as e ofensas. Est� claro que os requisitos r�gidos para o aperfei�oamento dos santos incluem designa��es que nos p�em � prova e nos desafiam. Se uma pessoa disser ou fizer algo que considerarmos ofensivo, nossa primeira obriga��o � recusarmo-nos a ofender-nos e depois nos comunicarmos em particular, de modo honesto e direto com a pessoa. Tal atitude � um convite � inspira��o do Esp�rito Santo e permite que os mal-entendidos se esclare�am e que se compreenda a real inten��o.

Segundo Convite

Muitas das pessoas e fam�lias que mais precisam ouvir esta mensagem sobre a decis�o de n�o se ofender talvez n�o estejam participando da confer�ncia conosco hoje. Suponho que todos conhecemos membros que se encontram afastados da Igreja por terem preferido ofender-se � e que seriam muito aben�oados se voltassem.
Poderiam identificar, em esp�rito de ora��o, uma pessoa com quem voc�s conversar�o e a quem far�o o convite para voltar a nosso conv�vio? Podem dar-lhe uma c�pia deste discurso ou, se preferirem, abordar os princ�pios que discutimos hoje. E, por favor, lembrem-se de que esse convite deve ser feito com amor e mansid�o � e n�o em esp�rito de superioridade e orgulho.
Ao respondermos a esse convite com f� no Salvador, testifico e prometo que portas se abrir�o, que nossa boca se tornar� inspirada e o Esp�rito Santo testificar� da verdade eterna e que o fogo do testemunho se reacender�.
Como Seu servo, fa�o ecoar as palavras do Mestre, ao declarar: �Tenho-vos dito estas coisas para que vos n�o escandalizeis� (Jo�o 16:1). Testifico da realidade e divindade de um Salvador vivo e de Seu poder de ajudar-nos a evitar e superar as ofensas. No sagrado nome de Jesus Cristo. Am�m.